Eu queria ter formas, criar algumas delas, pra poder digitar aquele sorriso. Não sei exatamente de onde ele surgiu e como conseguiram inventar tamanha imensidão. Têm um espaço vazio, e me parece, de alguma forma, ele ter me completado. De repente descobri que queria aquele sorriso pra mim, acordar e dormir observando-o. Queria sentir nos dias transcorridos de suor sua reprovação, sua felicidade, sua tristeza, sua mágoa; o encontro dos nossos dois sorrisos únicos. Sinto-me mais preenchido quando posso admirá-lo, quando o tempo nos aproxima e posso fazer dela inteira uma grande gargalhada. Sua energia transpira e com seus sais quero fazer da minha água negra um mar, um banho de gostar, molhando nossos conceitos quebrados. Eu te quero penetrando meus poros, refocilando minha pele, fazendo-me ser presencial, obsoleto e intermitentemente uma variação daquilo que mais amo.
magnífico magnólia.
ResponderExcluirBesos,
Fan.
Sorriso.
ResponderExcluirUm ato nobre de um espírito infantil.
muito bom teu texto!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirsua sensiblidade molhou minhas flores!!!
ResponderExcluirNada mais puro do que o desejo de duas almas juntas.
ResponderExcluirUm beijo