Às vezes tenho vontade de abandonar tudo, tenho mesmo. Não me importa o quanto valioso seja ou o quanto hei de me arrepender, abandono e pronto! Acho que dessa vez enfiei-me num lugar bem diferente, bem canibal; acho até que estou num mato cheio de onças de jaleco, lendo seus livros prediletos: Lehninger... Não, pessoas não podem ser assim. Eu fico olhando as onças que do nada falam alemão: “Den Mund halten”, eu penso. Nossa, pessoas não podem ser assim. Eu sou doente? Acho que sim, mas tem gente mais louca do que eu nesse mundo. E como tem...! Eu tenho, mas não quero ler o Lehninger.
Lehninger traduz o academicismo que impera neste espaço.
ResponderExcluirum beijo,