Vendo as suas fotos notei a sutileza da essência congelada, a receptividade da ternura do seu abraço inventado, e a doçura da sua fragrância inusitada descendo pelas minhas guelras. Seu sorriso é assim, me faz querer parar e ser tão imóvel quanto à fotografia: “Talvez pra vivermos o mesmo plano, a mesma realidade ou somente a espera daquilo que se faz voraz dentro de nós suturar”. Eu quero ser o cachecol que enrola o seu pescoço, o cheiro do xampu que circula pelos seus cabelos, quero ser a outra metade da fotografia que está faltando.
Hoje em dia nos vemos numa realidade tão fria, tão rápida, onde tudo é desvalorizado, que sentimentos como o de seu texto são deixados de lado!
ResponderExcluirAh, como fico feliz de poder ler você!
Palavras de amor, de carinho!
Lindo, lindo!
Como sempre!
Beijão, Guilherme!:)
Uau!
ResponderExcluirLindo, Gui!
A essência das palavras, como estas, é dar movimento a distância - do que se vê pelo instante de uma imagem, do que se rompe pela intimidade sísmica,
ResponderExcluire percorrê-la e encurtá-la e remove-la,