Com o tempo tudo foi se refazendo, não me sentia tão inútil, parecia que minha vida tinha realmente dado uma guinada. Aline me deu alegria, tê-la naquele dia foi mais prazeroso do que eu poderia imaginar. Dentro de mim existe a certeza, que é a de não deseja-la somente como uma puta universitária ou qualquer coisa do gênero. Quero fortalecer nossa amizade, conversar sobre coisas as quais eu não converso com ninguém. Quero fazê-la um sentimento.
O espelho e minhas confissões, o duelo do eu sim, com o eu não. Eu preciso desabafar, minha garganta sofre em não dizer. Tenho que pensar a próxima etapa, criar um roteiro a partir do agora, escrever cada segundo vivenciado e estudar o novo. São as regras que tento me explicar. Sei que o que sinto por ela não chega a ser amor, porém quando uma coisa nova chega sempre será uma novidade. É assim que estou me sentindo, um novo “eu” em uma velha novidade.
E aew!
ResponderExcluirrs, "...um novo "eu" em uma velha novidade."
Parecem que as palavras segue esse movimento seu e todas as transformações de uma forma muito coincidente - no sentido de coincindir o que escreve com o que sente.